Uma adaptação de um texto de Luiz Fernando Veríssimo nos põe em cheque quanto o nosso cotidiano é rodeado de mentiras e nem sempre providas do macho.
Situações hilariantes, outras cansativas incrementam o espetáculo, com atores que são um espetáculo a parte.
O mais engraçado disso tudo é que no mesmo final de semana que assisto a uma peça que fala de mentiras humanas eu sou pego numa dessas. O fato nem vem acaso, mas o que vem a tona é exatamente o por quê do ser humano mentir propositalmente. Fazer o outro sofrer, chorar, desesperar (não fiz nada disso tá!) a troco de quê? De colocar uma roupinha transada e sair pra dançar enquanto o outro sofre?
O ser humano precisa cada vez mais reavaliar suas atitudes, e não com um psicólogo mas sim consigo mesmo, todos os dias. Não adianta pensar em proteger o planeta se a essência primordial divina se perde com tanta traição no mundo.
Beijo
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